Vídeo performance Estro / Watts

Realização de vídeo performance para o espetáculo Estro / Watts de Gonçalo Amorim & Paulo Furtado.

Exibições:

Porto – Rivoli. 6, 7 e 8 de Novembro

Aveiro – Teatro Aveirense, dia 4 de Dezembro

Coimbra- Convento de São Francisco, dia 11 de Dezembro

Cinema expandido de Luísa Sequeira para a peça Estro/Watts

Estro / Watts ( vídeo performance ) from Luísa Sequeira on Vimeo.

Criação e mistura de vídeo ao vivo de Luísa Sequeira ESTRO/ WATTS um projeto de Gonçalo Amorim e Paulo Furtado

Tradução dos poemas e acompanhamento historiográfico João de Menezes-Ferreira Encenação e conceção Gonçalo Amorim Direção musical e conceção Paulo Furtado Música Original The Legendary Tigerman Intérpretes Ana Brandão Diana Narciso Hugo Inácio Íris Cayatte Pedro Almendra Pedro Galiza Susie Filipe Artista convidado Filipe Rocha Cenografia e figurinos Catarina Barros Desenho de Luz Nuno Meira Desenho de som Guilherme Gonçalves Vídeo Luísa Sequeira Assistência à criação e produção: patrícia Gonçalves Direção de produção: Teresa Leal Produção: Teatro Experimental do Porto Coprodução: Teatro Municipal do Porto

Estreia Estro/Watts – Performance vídeo ( cinema expandido)

Performance vídeo e produção de imagem para a peça Estro/Watts ( Cinema expandido)

Performance video e mistura ( Luísa Sequeira) durante a peça Estro / Watts ( Cinema expandido)

Estro, do grego antigo oîstros, e pelo latim oestrus, significa inspiração, entusiasmo, fúria poética. Estro é também o título para um espetáculo com direção de Gonçalo Amorim e Paulo Furtado. O Teatro Experimental do Porto, companhia residente no Teatro Campo Alegre, através do programa Campo Aberto, e presença habitual na temporada do Teatro Municipal do Porto, propõe-se explorar a dualidade da palavra rock e da prática poética. Tal como a Ilíada ou a Odisseia – que se sabe terem sido coletâneas de histórias que se iam contando nas praças, de heróis e de guerras, de paixões – o rock usou a palavra poética para gritar na esfera pública a vida, para convocar todos a falar acerca da morte, da guerra, de amores e desamores, da solidão, das selvas de betão, da experiência da classe trabalhadora e da opressão. Esta dimensão pública, que reúne gente à sua volta, que congrega, contrasta drasticamente com a introspeção que o ato poético exige tantas vezes. Na idade do rock fundou-se um novo lugar na esfera pública para a referência política e estética, um lugar que outrora era ocupado pelo teatro. O que é feito desse património? Onde estão os trovadores? Estro quer devolver ao estilo o estatuto de cancioneiro popular.

Um projeto de Gonçalo Amorim & Paulo Furtado 

Tradução dos poemas e acompanhamento historiográficoJoão de Menezes-Ferreira 

Encenação e conceção Gonçalo Amorim Direção musical e conceção Paulo Furtado Música originalThe Legendary Tigerman 

Intérpretes Ana Brandão, Diana Narciso, Hugo Inácio, Iris Cayatte, Pedro Almendra, Pedro Galiza, Susie Filipe
Artista convidadoFilipe Rocha

Cenografia e figurinos Catarina Barros 

Desenho de luzNuno Meira 

Performance Vídeo  Luísa Sequeira 

Desenho de somGuilherme Gonçalves

ProduçãoTeatro Experimental do Porto

Coprodução Teatro Municipal do Porto
Agradecimentos João César Nunes, Moog, Omnisonic International, Pedro Monteiro, Sontronics, Um Segundo Filmes