Reflito, logo re(e)xisto.

Reflito, logo re(e)xisto (2023) / Luísa Sequeira . Maus Hábitos

Reflito, logo re(e)xisto. (2023)
Eco chama por nós… e nós não a ouvimos de tão hipnotizados que estamos por contemplar um buraco negro.
Esta obra deriva de um trabalho que comecei a desenvolver em 2015, quanto estava a fazer o documentário sobre a artista e realizadora Bárbara Virgínia. Estes olhos que me perseguem em vários trabalhos distintos, em suportes variados, cinema, fotografia e colagem, fizeram parte de uma instalação na exposição, “A Luz da Estrela Morta” (2019) na galeria Nuno Centeno.

Reflito, logo re(e)xisto (2023) / Luísa Sequeira. Maus Hábitos


Para a exposição Reflexos, faço uma reapropriação desse olhar e componho-o com um objeto encontrado no lixo, nos despojos do capitalismo.
Exposição: Reflexos
Local: Maus Hábitos
Organização : Festival de Cinema Porto Femme
12 a 25 de abril 2023

Exposição coletiva Reflexos / Maus Hábitos Reflito, logo re(e)xisto. (2023) / Luísa Sequeira .

ENCONTROS SOBRE FEMINISMO NA MALA VOADORA, PORTO

António Guerreiro, Luísa Sequeira, Marinela Freitas, Diogo Ramada Curto, Laurent de Sutter- Encontros sobre Feminismo / Mala Voadora

“O feminismo chegou à sua quarta vaga, da qual o movimento MeToo é a sua expressão mais eloquente. Mas a época dita “pós-feminista” já tinha sido iniciada antes, quando a questão do género e a crítica da divisão binária dos géneros se tornaram primordiais. O pós-feminismo já não se funda numa identidade feminina e o género substitui-se à dualidade homem/mulher, masculino/feminino. Há um risco nesta deslocação que tem sido apontado: o de se passar a um feminismo sem mulher, o que não serve de modo nenhum as tradicionais lutas feministas. Daqui decorre uma certa “despolitização” do feminismo, que segue a par de uma forte efervescência académica e vitalidade teórica, e cujas manifestações bem visíveis consistem na proliferação de disciplinas (women’s studies, gender studies, queer studies, etc.) e de  categorias e conceitos, tais como ecofeminismo, ciberfeminismo, xenofeminismo, afrofuturismo feminista, etc.).

Luísa Sequeira, Marinela Freitas, Diogo Ramada Curto, Laurent de Sutter- Encontros sobre Feminismo / Mala Voadora

É para debater estes temas e percorrer esta dispersão de territórios do actual feminismo que a mala voadora organiza, com curadoria de António Guerreiro, estes Encontros sobre Feminismo nos dias 14 e 15 de Abril, com diversxs convidadxs portuguesxs e estrangeirxs.

Regina Guimarães, Luísa Sequeira, António Guerreiro e Nathalie Quintane – Encontros sobre Feminismo / mala voadora

Os encontros sobre feminismo contaram com a participação de André Tecedeiro, António Guerreiro, Diogo Ramada Curto, Laurent de Sutter, Luísa Sequeira, Marinela Freitas, Nathalie Quintane, P. Feijó e Regina Guimarães. Nos dois dias do evento, poderão ainda ser visitadas, na sala G da mala voadora, instalações de duas artistas: A Transformação do Mundo, obra de Aura em colaboração com Aurora, e uma peça de Sofia Lomba.

Laurent de Sutter, André Tecedeiro, António Guerreiro, Nathalie Quintane e P. Feijó – Encontros sobre Feminismo / mala voadora

As Pioneiras do Cinema em Língua Portuguesa

As Pioneiras do Cinema em Língua Portuguesa de Luísa Sequeira

Regressar ao IndieLisboa, desta vez, com a semente da série, As Pioneiras do Cinema em Língua Portuguesa. “A secção Director’s Cut, dedicada a filmes sobre cinema, volta este ano com tesouros há pouco tempo recuperados e filmes de agora que trabalham o património cinematográfico. Para além das longas-metragens, há uma seleção de cinco curtas-metragens onde se encontram As Pioneiras do Cinema em Língua Portuguesa, o trabalho mais recente da realizadora portuguesa Luísa Sequeira”

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Workshop de cinema mobile Oficina Imperfeita

Sama e Luísa Sequeira

Foi muito bom participar na Bienal de Coimbra @anozerocoimbra com o workshop de cinema mobile “Cinema Imperfeito”. Esta ação é uma das primeiras iniciativas da Oficina Imperfeita, um espaço no Porto dedicado aos discursos e práticas artísticas fora da norma com curadoria dos artistas Luísa Sequeira e Sama. Esta foi a primeira ação da Oficina Imperfeita @oficinaimperfeita, um espaço dedicado aos discursos e práticas artísticas fora da norma. Para este workshop, partimos do manifesto, “Por um Cinema Imperfeito”(1969), de Júlio G. Espinosa, e das suas próprias experiências. Os artistas Luísa Sequeira e Sama ministram uma oficina teórico-prática em que exploram o potencial artístico e criativo das ferramentas mobile no cinema.

Workshop mobile Cinema Imperfeito na Bienal de Coimbra com Luísa Sequeira e Sama


Luísa Sequeira é artista, curadora e realizadora.
Doutorada em Arte dos Media, trabalha com cinema expandido, teatro e fotografia e suas intersecções.
Sama é artista brasileiro e vive em Portugal. Sua produção estende-se às artes visuais, à escrita, à performance, ao teatro, à BD e ao cinema. Fundadores da Oficina Imperfeita, um espaço dedicado a ideias não lineares na cidade do Porto, também organizam o
Super 9 Mobile Film Fest.

Workshop mobile Cinema Imperfeito na Bienal de Coimbra com Luísa Sequeira e Sama


Based on their personal experiences and drawing from Júlio G. Espinosa’s 1969 manifesto, For an Imperfect Cinema, the artists Luísa Sequeira and Sama propose a theoretical-practical workshop . #RagnarKjartansson #RK

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