O QUE PODEM AS PALAVRAS, de Luísa Sequeira e Luísa Marinho, foi o filme português escolhido para estar presente na 13th EU Human Rights Film Day!!! É um enorme prazer fazer parte desta seleção de filmes no 75º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos!!!
WHAT WORDS CAN DO at the annual EU Human Rights Film Days on the anniversary of the Universal Declaration of Human Rights.
Mais informações em : https://www.eeas.europa.eu/delegations/t%C3%BCrkiye/what-words-can-do_en
Parabéns querida Bárbara! Dia 15 de novembro celebra-se o centenário do nascimento da realizadora Bárbara Virgínia.
Bárbara Virgínia (1923-2015) foi a primeira cineasta portuguesa a realizar um longa-metragem e a única mulher a fazer um filme na época da ditadura de seu país, além de ser também a primeira diretora competindo na edição de estreia do Festival de Cinema de Cannes, em 1946.
Ciné-Tambour -Apresentação do filme O Que Podem as Palavras em parceria com o departamento português da Universidade de Rennes 2
18:15: Os Anos Verdes (Paulo Rocha, 1963, Portugal)
8:45 pm: As Três Portuguesas ou As Três Marias (Delphine Seyrig, 1974, França) Film issu des collections du Centre audiovisuel Simone de Beauvoir
O Que Podem as Palavras (Luísa Sequeira e Luísa Marinho, 2022)
“Esta semana, o Ciné-Tambour oferece uma programação única em parceria com o departamento de português da Universidade de Rennes 2. Esta noite mergulhará diretamente na alma escondida de Portugal através de três filmes contestatários. Para inaugurar esta série, Paulo Rocha será homenageado com o seu emblemático filme ‘Os Verdes Anos’ (1963), um manifesto do movimento português do Novo Cinema, que retrata a juventude portuguesa dos anos 1960 em busca de um novo mundo, sob o regime autoritário e cruel do Estado Novo. Este espírito revolucionário continuará com histórias dedicadas às mulheres, com dois filmes dirigidos por duas cineastas: o primeiro, dirigido pela militante feminista francesa Delphine Seyrig, levará a descobrir em imagens a ‘Noite das Mulheres’, um evento que ocorreu em 1974 em apoio a três escritoras portuguesas que estavam sendo processadas por denunciarem a sociedade patriarcal portuguesa da época. Vamos também encontrá-las em “O Que Podem as Palavras” de Luísa Sequeira e Luísa Marinho(2022), um filme que nos transporta para o mundo destas três Marias, cujas palavras e escritos foram reprimidos. Uma ótima oportunidade para descobrir essas narrativas críticas da ordem estabelecida e sentir o poder das palavras e das imagens quando estão a serviço da liberdade!”
São 29 artistas que participam na exposição “Territórios”, com curadoria realizada por Estefânia R. Cada obra exibida nesta mostra é apresentada de forma isolada, desvinculada de sua série original. A intenção por trás disso é convidar o observador a assumir um novo papel, guiado pela sua própria intuição, conforme declarado no texto de apresentação da exposição.
Estão representados os fotógrafos Abílio Rodrigues, Bruno Boudjelal, Bruno Silva, Cynthia Zahar, David Trullo, Dimitra Dede, Fábio Miguel Roque, Flore Frédérique Jouval, Hector Olguin, Helena Marques, Ingrid Milhaud, Joachim Luxo, Limamil, Louise Narbo, Luísa Sequeira, Marco Rocha, Martin Chambi, Michael Ackerman, Michele Corleone, Nelson Miranda, Nelson Sousa, Rico Schwartzberg, Rui Morão, Sean Pearce, Pedro Maia, Stan Guigui, Stéphane Lagoutte, Veredas e Yorgos Yatromanolakis.
Inauguração sábado, 2 de setembro, a partir das 16 horas, patente no m|i|mo até 6 de novembro, podendo ser visitada todos os dias, das 9h20 às 17h30, no museu vizinho do Castelo de Leiria.
Reflito, logo re(e)xisto. (2023) Eco chama por nós… e nós não a ouvimos de tão hipnotizados que estamos por contemplar um buraco negro. Esta obra deriva de um trabalho que comecei a desenvolver em 2015, quanto estava a fazer o documentário sobre a artista e realizadora Bárbara Virgínia. Estes olhos que me perseguem em vários trabalhos distintos, em suportes variados, cinema, fotografia e colagem, fizeram parte de uma instalação na exposição, “A Luz da Estrela Morta” (2019) na galeria Nuno Centeno.
Para a exposição Reflexos, faço uma reapropriação desse olhar e componho-o com um objeto encontrado no lixo, nos despojos do capitalismo. Exposição: Reflexos Local: Maus Hábitos Organização : Festival de Cinema Porto Femme 12 a 25 de abril 2023
“O feminismo chegou à sua quarta vaga, da qual o movimento MeToo é a sua expressão mais eloquente. Mas a época dita “pós-feminista” já tinha sido iniciada antes, quando a questão do género e a crítica da divisão binária dos géneros se tornaram primordiais. O pós-feminismo já não se funda numa identidade feminina e o género substitui-se à dualidade homem/mulher, masculino/feminino. Há um risco nesta deslocação que tem sido apontado: o de se passar a um feminismo sem mulher, o que não serve de modo nenhum as tradicionais lutas feministas. Daqui decorre uma certa “despolitização” do feminismo, que segue a par de uma forte efervescência académica e vitalidade teórica, e cujas manifestações bem visíveis consistem na proliferação de disciplinas (women’s studies, gender studies, queer studies, etc.) e de categorias e conceitos, tais como ecofeminismo, ciberfeminismo, xenofeminismo, afrofuturismo feminista, etc.).
É para debater estes temas e percorrer esta dispersão de territórios do actual feminismo que a mala voadora organiza, com curadoria de António Guerreiro, estes Encontros sobre Feminismo nos dias 14 e 15 de Abril, com diversxs convidadxs portuguesxs e estrangeirxs.
Os encontros sobre feminismo contaram com a participação de André Tecedeiro, António Guerreiro, Diogo Ramada Curto, Laurent de Sutter, Luísa Sequeira, Marinela Freitas, Nathalie Quintane, P. Feijó e Regina Guimarães. Nos dois dias do evento, poderão ainda ser visitadas, na sala G da mala voadora, instalações de duas artistas: A Transformação do Mundo, obra de Aura em colaboração com Aurora, e uma peça de Sofia Lomba.
Regressar ao IndieLisboa, desta vez, com a semente da série, As Pioneiras do Cinema em Língua Portuguesa. “A secção Director’s Cut, dedicada a filmes sobre cinema, volta este ano com tesouros há pouco tempo recuperados e filmes de agora que trabalham o património cinematográfico. Para além das longas-metragens, há uma seleção de cinco curtas-metragens onde se encontram As Pioneiras do Cinema em Língua Portuguesa, o trabalho mais recente da realizadora portuguesa Luísa Sequeira”
Foi muito bom participar na Bienal de Coimbra @anozerocoimbra com o workshop de cinema mobile “Cinema Imperfeito”. Esta ação é uma das primeiras iniciativas da Oficina Imperfeita, um espaço no Porto dedicado aos discursos e práticas artísticas fora da norma com curadoria dos artistas Luísa Sequeira e Sama. Esta foi a primeira ação da Oficina Imperfeita @oficinaimperfeita, um espaço dedicado aos discursos e práticas artísticas fora da norma. Para este workshop, partimos do manifesto, “Por um Cinema Imperfeito”(1969), de Júlio G. Espinosa, e das suas próprias experiências. Os artistas Luísa Sequeira e Sama ministram uma oficina teórico-prática em que exploram o potencial artístico e criativo das ferramentas mobile no cinema.
Luísa Sequeira é artista, curadora e realizadora. Doutorada em Arte dos Media, trabalha com cinema expandido, teatro e fotografia e suas intersecções. Sama é artista brasileiro e vive em Portugal. Sua produção estende-se às artes visuais, à escrita, à performance, ao teatro, à BD e ao cinema. Fundadores da Oficina Imperfeita, um espaço dedicado a ideias não lineares na cidade do Porto, também organizam o Super 9 Mobile Film Fest.
Based on their personal experiences and drawing from Júlio G. Espinosa’s 1969 manifesto, For an Imperfect Cinema, the artists Luísa Sequeira and Sama propose a theoretical-practical workshop . #RagnarKjartansson #RK
Luísa Sequeira e Sama apresentam a primeira oficina de convivências criativas, “Cinema Imperfeito” na Bienal de Coimbra, @anozerocoimbra Esta será a primeira ação da @oficinaimperfeita, um espaço dedicado aos discursos e práticas artísticas fora da norma. Para este workshop, partimos do manifesto, “Por um Cinema Imperfeito”(1969), de Julio G. Espinosa, e das suas próprias experiências. Luísa Sequeira e Sama ministram uma oficina teórico-prática em que exploram o potencial artístico e criativo das ferramentas mobile no cinema.
Luísa Sequeira é artista, curadora e realizadora. Doutorada em Arte dos Media, trabalha com cinema expandido, teatro e fotografia e suas intersecções. Sama é artista brasileiro e vive em Portugal. Sua produção estende-se às artes visuais, à escrita, à performance, ao teatro, à BD e ao cinema. Fundadores da Oficina Imperfeita, um espaço dedicado a ideias não lineares na cidade do Porto, também organizam o Super 9 Mobile Film Fest, o primeiro festival português dedicado ao cinema mobile. Based on their personal experiences and drawing from Julio G. Espinosa’s 1969 manifesto, For an Imperfect Cinema, the artists Luísa Sequeira and Sama propose a theoretical-practical workshop . #RagnarKjartansson #RK #luisasequeira #coimbra #sama #cinemaimperfeito #oficinaimperfeita #bienalcoimbra #anozero