CARNE POÉTICA


As poetas Li Alves e Maria Giulia Pinheiro e a artista Luísa Sequeira apresentaram, no cinema Trindade na cerimónia de abertura do Festival Porto Femme ” CARNE POÉTICA”, uma performance com poemas autorais e cinema expandido com imagens manipuladas em tempo real pela artista Luísa Sequeira.

Carne Poética, com as poetas Li Alves e Maria Giulia Pinheiro e cinema expandido de Luísa Sequeira
Carne Poética, com as poetas Li Alves e Maria Giulia Pinheiro e cinema expandido de Luísa Sequeira

CARNE POÉTICA é uma tríade feminina, que traz a palco diálogos profundos e pretende desafiar o imaginário de cada um.

Carne Poética no Cinema Trindade no âmbito do Festival Porto Femme

SINOPSE:
Numa fusão potente e intensa, as poetas Li Alves e Maria Giulia Pinheiro apresentam poemas autorais numa performance com cinema expandido e imagens manipuladas em tempo real pela artista Luísa Sequeira. CARNE POÉTICA é uma tríade feminina, que traz a palco diálogos profundos e pretende desafiar o imaginário de cada um.

Exibição dia 30 de setembro no Trindade no âmbito do PORTO FEMME.

CARNE POÉTICA, com Li Alves, Luísa Sequeira e Maria Giulia Pinheiro

Carne Poética é uma fusão potente e intensa. As poetas Li Alves e Maria Giulia Pinheiro apresentam poemas autorais numa performance com cinema expandido e imagens manipuladas em tempo real pela artista Luísa Sequeira. Uma tríade feminina, que traz a palco diálogos profundos e pretende desafiar o imaginário de cada um.

Poetic Flesh is a powerful and intense fusion. The poets’ Li Alves and Maria Giulia Pinheiro present self-written poems in a performance with expanded cinema and images, manipulated in real-time by the artist Luísa Sequeira. A female triad, which brings deep dialogues to the stage and intends to challenge the imagination of the audience.

Estro Watts

ESTRO /WATTS no programa Cultura em Expansão

Realização da vídeo instalação ( imagem manipulada em tempo real para a peça de teatro Estro/Watts)

Realização do video para a peça Estro/ Watts


ESTRO / WATTS – POESIA DA IDADE DO ROCK

GONÇALO AMORIM & PAULO FURTADO

TEP

ESTRO / WATTS – Poesia da Idade do Rock é um projeto com direção de Gonçalo Amorim e Paulo Furtado a partir da obra homónima de João de Menezes-Ferreira, uma compilação de poesia ligada ao rock, de onde se destacam, entre outros autores como Bob Dylan, Patti Smith, Johnny Rotten, Leonard Cohen, David Byrne e Laurie Anderson, devolvendo ao estilo o estatuto de cancioneiro popular.

Tal como a ILÍADA ou a ODISSEIA – que se sabe terem sido coletâneas de histórias que se iam contando nas praças, de heróis e de guerras, de paixões – o rock usou a palavra poética para gritar na esfera pública a vida, para convocar todos a falar acerca da morte, da guerra, de amores e desamores, da solidão, das selvas de betão, da experiência da classe trabalhadora e da opressão.

Esta dimensão pública, que reúne gente à sua volta, que congrega, contrasta drasticamente com a introspeção que o ato poético exige tantas vezes. O espetáculo ESTRO / WATTS explora essa mesma dualidade: da palavra rock e da prática poética.

OUTRAS DATAS DE APRESENTAÇÃO

JULHO QUINTA-FEIRA 29

19:30ASSOCIAÇÃO
NUN’ÁLVARES DE 
CAMPANHÃ
e

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA BOUÇA

Conferência Internacional “O Movimento de Libertação das Mulheres e os reflexos em Portugal” // 110.º aniversário do voto de Carolina Beatriz Ângelo

Conferência Internacional “O Movimento de Libertação das Mulheres e os reflexos em Portugal” // 110.º aniversário do voto de Carolina Beatriz Ângelo

Ciclo Internacional de Conferências Mulheres sem Fronteiras
Movimentos de Mulheres nos séculos XX e XXI – 110.º aniversário do Voto de Carolina Beatriz Ângelo – 5.º aniversário da Associação Mulheres sem Fronteiras – maio a outubro de 2021

Realização do vídeo para o projeto COZINHAS

frame do vídeo APERTO ORE ( 2021)

Criado pelo Teatro Experimental do Porto e com direção artística de Catarina Barros, o projeto COZINHA(S)  

COZINHA(S), na Bouça, somos convidados a descobrir a criação do ator, encenador e diretor artístico do TEP, Gonçalo Amorim que apresenta APERTO ORE

Filmes no Museu do Aljube, Resistência e Liberdade

Exibição do Work in progress do documentário: “O que podem as palavras?”, de Luísa Sequeira e Luísa Marinho e do filme ” Quem é Bárbara Virgínia”, Inserido na Programação paralela à Exposição Temporária • Mulheres e Resistência – Novas Cartas Portuguesas e outras lutas.

Work in progress do documentário: “O que podem as palavras?”, de Luísa Sequeira e Luísa Marinho.
Com Ana Luísa Amaral, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa e Maria Isabel Barreno

O que podem as palavras? de Luísa Sequeira e Luísa Marinho ( Ilustração de Sama)

Sinopse: O que podem as palavras?
Através das vozes das autoras das “Novas Cartas Portuguesas”, e num tom intimista, este documentário resgata a importância histórica deste livro no âmbito das mudanças sociais emergentes. Queremos lançar um olhar fresco sobre questões como as “utopias sociais”, a relação entre tradição e contemporaneidade e a pertinência da procura de uma voz própria feminina nas sociedades patriarcais. Num tempo em que algumas democracias apresentam fragilidades e voltamos a presenciar cenas de censura à arte e tentativas de controle de discursos, este documentário, através do resgate de um importante episódio da história portuguesa e internacional, quer também reforçar a importância da preservação da liberdade de expressão.

Quem é Bárbara Virgínia? de Luísa Sequeira

“Quem é Bárbara Virgínia?”

Sinopse: “Quem é Bárbara Virgínia?” é um road movie documental, um resgate de memórias, uma procura em busca da cineasta Bárbara Virgínia. Um trabalho de arqueologia emocional que traz à tona a vida e a obra da primeira cineasta portuguesa a fazer uma longa-metragem, a única a realizar um filme na época da ditadura e uma das primeiras mulheres a estar em competição na primeira edição do festival de cinema de Cannes. Porque é que o seu nome ficou esquecido?
Estas e outras questões são abordadas ao longo deste documentário, realizado entre Portugal e Brasil, este filme intimista e poético acompanha Luísa Sequeira na busca de Bárbara Virgínia.

O Cravos e a Rocha nas comemorações do 25 de Abril

“Os Cravos e a Rocha” de Luísa Sequeira no ciclo 25 de abril

A memória e legado de ZECA AFONSO continuarão a ser relembrados na sessão de 22 de Abril. Para tal convidamos a Associação José Afonso a estar presente na sessão, através da participação de Francisco Fanhais, para uma conversa e intervenção musical. Projetaremos uma curta metragem proveniente do Centro de Documentação do 25 de Abril da Universidade de Coimbra, O SALTO de Luís Godinho, com a presença e comentário do prestigiado fotografo eborense, José Manuel Rodrigues. Exibiremos também a interessante curta metragem documental O CRAVO E A ROCHA da realizadora Luísa Sequeira.

Celebrar Abril com cinema revolucionário e a música de Zeca Afonso, por Francisco Fanhais.

Montemor-o-Novo Terra de Abril !

ciclo | Montemor-o-Novo Terra de Abril !
Cine Teatro Curvo Semedo – 20h30m

Shortcutz Porto

Programação sessão dia 21 de Abril 2021

Local: Maus Hábitos

A primeira sessão traz dois realizadores para uma conversa com Lu Sequeira e um debate em torno da indústria cinematográfica e do comportamento sexista que a ronda há tempos, sobre o encontro de géneros da ficção e do documentário como criação para abordar problemáticas da cidade do Porto.

Shortcutz Porto , Maus hábitos


Shortcutz Porto volta à casa nesta parceria com a Saco Azul e o Maus Hábitos e traz alguns convidados para esta que é a primeira sessão de desconfinamento. O realizador Filipe Martins irá apresentar a sua curta-metragem “Casa de Vidro”, filme que recebeu no Festival de Cinema de Roterdão o prémio Voices Short e integrou a competição internacional do “Festival du Court Métrage de Clermont-Ferrand”, em França. “Casa de Vidro” foi produzido pelo Balleteatro, um filme que mistura os géneros documentário e ficção para apresentar Carlos, um homem sem-abrigo que vive na cidade do Porto.”Como Gado” trata-se de um filme experimental da jovem realizadora Matilde Calado, escrito e protagonizado pela atriz Mia Tomé. Esta curta alude ao comportamento de Alfred Hitchcock com as suas atrizes e aborda um período na indústria cinematográfica em que muitas atrizes foram vítimas de um comportamento sexista.”From Maria” da realizadora Ana Moreira é um filme poderoso que num minuto retrata a necessidade do empoderamento feminino e a luta pela igualdade de género. É uma das curtas que está em competição no festival Super 9 e que recentemente foi distinguida com o prémio Extra Court na 16ª edição do Mobile Film Festival. A realizadora também estará presente nesta sessão.

Programação e produção executiva : Luísa Sequeira

Sama

O Sonho da Carpa

O Sonho da Carpa, um filme experimental de Luísa Sequeira e Sama

“O Sonho da Carpa”, um desdobramento da constelação artística e cinematográfica de Luísa Sequeira em parceria com o artista Sama.

Este filme experimental, foi produzido em 2021 no workshop de cinema experimental com o duo Cláudia Cardenas e Rafael e teve a sua ante estreia no festival Strangloscope no Brasil