Muito feliz por participar na Exposição “Vermelho Vivo, Amor e Revolução“ no Museu da Imagem e do Som no Ceará inserido no Solar Foto Festival / Brasil com curadoria de Ângela Berlinde.
VERMELHO VIVO marca os 50 anos da Revolução
Portuguesa de 25 de Abril – A Revolução dos Cravos – conectando esse marco histórico à luta pela libertação das ex-colônias e à resistência contra os 60 anos do golpe militar no Brasil. Esta exposição é uma instalação inédita que integra várias linguagens no MIS, surgindo como um grito visceral que atravessa fronteiras e épocas, desafiando-nos a encarar a urgência de defender a liberdade e a democracia, ameaçadas a cada passo da história. VERMELHO VIVO nos convida a vivenciar imagens, poemas, livros e canções como forma de refletir sobre as ideias de LIBERDADE E REVOLUÇÃO, em um momento de urgência e futuro. Artistas e pensadores da geografia luso-afro-brasileira respondem a um mundo em constante transformação, ressignificando os significados de liberdade, evocando seu valor político e apontando novos caminhos para o futuro.
Esta também é uma revolução: uma instalação total que pulsa como um grande órgão, um coração que vibra sem limites e em plena liberdade.
“All Women are Maria”( 2024)de Luísa Sequeira
“Os Cravos e a Rocha” (2016) de Luísa Sequeira inserido no programa Cinema da revoluçãoPrograma que aborda revoluções históricas e contemporâneas, como a Revolução dos Cravos, a ditadura no Brasil, as lutas na África, a ancestralidade e as lutas indígenas.Filmes que denunciam opressões e afirmam o cinema como forma de resistência e luta.
Exibição do filme “O que podem as Palavras”(2022) de Luísa Sequeira e Luísa Marinho
E participação especial na performance “Tapete Vermelho” do artista Tales Frey