Realização do vídeo para o projeto COZINHAS

frame do vídeo APERTO ORE ( 2021)

Criado pelo Teatro Experimental do Porto e com direção artística de Catarina Barros, o projeto COZINHA(S)  

COZINHA(S), na Bouça, somos convidados a descobrir a criação do ator, encenador e diretor artístico do TEP, Gonçalo Amorim que apresenta APERTO ORE

Filmes no Museu do Aljube, Resistência e Liberdade

Exibição do Work in progress do documentário: “O que podem as palavras?”, de Luísa Sequeira e Luísa Marinho e do filme ” Quem é Bárbara Virgínia”, Inserido na Programação paralela à Exposição Temporária • Mulheres e Resistência – Novas Cartas Portuguesas e outras lutas.

Work in progress do documentário: “O que podem as palavras?”, de Luísa Sequeira e Luísa Marinho.
Com Ana Luísa Amaral, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa e Maria Isabel Barreno

O que podem as palavras? de Luísa Sequeira e Luísa Marinho ( Ilustração de Sama)

Sinopse: O que podem as palavras?
Através das vozes das autoras das “Novas Cartas Portuguesas”, e num tom intimista, este documentário resgata a importância histórica deste livro no âmbito das mudanças sociais emergentes. Queremos lançar um olhar fresco sobre questões como as “utopias sociais”, a relação entre tradição e contemporaneidade e a pertinência da procura de uma voz própria feminina nas sociedades patriarcais. Num tempo em que algumas democracias apresentam fragilidades e voltamos a presenciar cenas de censura à arte e tentativas de controle de discursos, este documentário, através do resgate de um importante episódio da história portuguesa e internacional, quer também reforçar a importância da preservação da liberdade de expressão.

Quem é Bárbara Virgínia? de Luísa Sequeira

“Quem é Bárbara Virgínia?”

Sinopse: “Quem é Bárbara Virgínia?” é um road movie documental, um resgate de memórias, uma procura em busca da cineasta Bárbara Virgínia. Um trabalho de arqueologia emocional que traz à tona a vida e a obra da primeira cineasta portuguesa a fazer uma longa-metragem, a única a realizar um filme na época da ditadura e uma das primeiras mulheres a estar em competição na primeira edição do festival de cinema de Cannes. Porque é que o seu nome ficou esquecido?
Estas e outras questões são abordadas ao longo deste documentário, realizado entre Portugal e Brasil, este filme intimista e poético acompanha Luísa Sequeira na busca de Bárbara Virgínia.

O Cravos e a Rocha nas comemorações do 25 de Abril

“Os Cravos e a Rocha” de Luísa Sequeira no ciclo 25 de abril

A memória e legado de ZECA AFONSO continuarão a ser relembrados na sessão de 22 de Abril. Para tal convidamos a Associação José Afonso a estar presente na sessão, através da participação de Francisco Fanhais, para uma conversa e intervenção musical. Projetaremos uma curta metragem proveniente do Centro de Documentação do 25 de Abril da Universidade de Coimbra, O SALTO de Luís Godinho, com a presença e comentário do prestigiado fotografo eborense, José Manuel Rodrigues. Exibiremos também a interessante curta metragem documental O CRAVO E A ROCHA da realizadora Luísa Sequeira.

Celebrar Abril com cinema revolucionário e a música de Zeca Afonso, por Francisco Fanhais.

Montemor-o-Novo Terra de Abril !

ciclo | Montemor-o-Novo Terra de Abril !
Cine Teatro Curvo Semedo – 20h30m

Shortcutz Porto

Programação sessão dia 21 de Abril 2021

Local: Maus Hábitos

A primeira sessão traz dois realizadores para uma conversa com Lu Sequeira e um debate em torno da indústria cinematográfica e do comportamento sexista que a ronda há tempos, sobre o encontro de géneros da ficção e do documentário como criação para abordar problemáticas da cidade do Porto.

Shortcutz Porto , Maus hábitos


Shortcutz Porto volta à casa nesta parceria com a Saco Azul e o Maus Hábitos e traz alguns convidados para esta que é a primeira sessão de desconfinamento. O realizador Filipe Martins irá apresentar a sua curta-metragem “Casa de Vidro”, filme que recebeu no Festival de Cinema de Roterdão o prémio Voices Short e integrou a competição internacional do “Festival du Court Métrage de Clermont-Ferrand”, em França. “Casa de Vidro” foi produzido pelo Balleteatro, um filme que mistura os géneros documentário e ficção para apresentar Carlos, um homem sem-abrigo que vive na cidade do Porto.”Como Gado” trata-se de um filme experimental da jovem realizadora Matilde Calado, escrito e protagonizado pela atriz Mia Tomé. Esta curta alude ao comportamento de Alfred Hitchcock com as suas atrizes e aborda um período na indústria cinematográfica em que muitas atrizes foram vítimas de um comportamento sexista.”From Maria” da realizadora Ana Moreira é um filme poderoso que num minuto retrata a necessidade do empoderamento feminino e a luta pela igualdade de género. É uma das curtas que está em competição no festival Super 9 e que recentemente foi distinguida com o prémio Extra Court na 16ª edição do Mobile Film Festival. A realizadora também estará presente nesta sessão.

Programação e produção executiva : Luísa Sequeira

Sama

O Sonho da Carpa

O Sonho da Carpa, um filme experimental de Luísa Sequeira e Sama

“O Sonho da Carpa”, um desdobramento da constelação artística e cinematográfica de Luísa Sequeira em parceria com o artista Sama.

Este filme experimental, foi produzido em 2021 no workshop de cinema experimental com o duo Cláudia Cardenas e Rafael e teve a sua ante estreia no festival Strangloscope no Brasil

” Mulheres em Revolução” na projeção 8M em vários Países

O planeta ELLA, organizou uma ação super poderosa que reúne obras de várias mulheres com diferentes olhares. Tive o enorme prazer de fazer parte deste movimento com o vídeo ” Mulheres e Revolução” . 8M foi projectado nas paredes, prédios e casas de várias cidades dos cinco continentes. Por uma sociedade mais justa, com equidade e sororidade.

Luísa Sequeira foi uma das artistas escolhidas para projetar um vídeo ” Mulheres em Revolução”, um trabalho que é um desdobramento da sua pesquisa na área do cinema e feminismo. Mais uma camada dentro da sua constelação artística e cinematográfica.

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#8MProjetada#8m#planetaella

“Mulheres em Revolução” de Luísa Sequeira na projeção em Belo Horizonte no Brasil , Projeção do @projetemos
Fotos @nadianicolau

Excerto do vídeo ” Mulheres em Revolução” que fez parte dos projetos da Rede 8M

Cinema e Feminino na era da revolução digital

O cineclube & filmoteca Municipal de Montemor-o-Novo, no âmbito das comemorações do 08 de Março dia do município, dia internacional da mulher e dia de São João de Deus, promove uma conversa com a realizadora Luísa Sequeira, programadora dos festivais Shortcutz Porto, Super 9 festival de cinema mobile e colaboradora no Porto Femme – festival internacional de cinema. A realizadora Luísa Sequeira será convidada a partilhar connosco o seu cinema, referências e investigação sobre as relações entre cinema e feminino na era da revolução digital.

Convidadas:

Ana Moreira , Frederica Vieira Campos, Mia Tomé, Matilde Calado, Elizabete Martins Campos, Rita Capucho e Ana Castro

Cinema e feminino na era digital com Luisa Sequeira

Vídeo performance Estro / Watts

Realização de vídeo performance para o espetáculo Estro / Watts de Gonçalo Amorim & Paulo Furtado.

Exibições:

Porto – Rivoli. 6, 7 e 8 de Novembro

Aveiro – Teatro Aveirense, dia 4 de Dezembro

Coimbra- Convento de São Francisco, dia 11 de Dezembro

Cinema expandido de Luísa Sequeira para a peça Estro/Watts

Estro / Watts ( vídeo performance ) from Luísa Sequeira on Vimeo.

Criação e mistura de vídeo ao vivo de Luísa Sequeira ESTRO/ WATTS um projeto de Gonçalo Amorim e Paulo Furtado

Tradução dos poemas e acompanhamento historiográfico João de Menezes-Ferreira Encenação e conceção Gonçalo Amorim Direção musical e conceção Paulo Furtado Música Original The Legendary Tigerman Intérpretes Ana Brandão Diana Narciso Hugo Inácio Íris Cayatte Pedro Almendra Pedro Galiza Susie Filipe Artista convidado Filipe Rocha Cenografia e figurinos Catarina Barros Desenho de Luz Nuno Meira Desenho de som Guilherme Gonçalves Vídeo Luísa Sequeira Assistência à criação e produção: patrícia Gonçalves Direção de produção: Teresa Leal Produção: Teatro Experimental do Porto Coprodução: Teatro Municipal do Porto

Estreia Estro/Watts – Performance vídeo ( cinema expandido)

Performance vídeo e produção de imagem para a peça Estro/Watts ( Cinema expandido)

Performance video e mistura ( Luísa Sequeira) durante a peça Estro / Watts ( Cinema expandido)

Estro, do grego antigo oîstros, e pelo latim oestrus, significa inspiração, entusiasmo, fúria poética. Estro é também o título para um espetáculo com direção de Gonçalo Amorim e Paulo Furtado. O Teatro Experimental do Porto, companhia residente no Teatro Campo Alegre, através do programa Campo Aberto, e presença habitual na temporada do Teatro Municipal do Porto, propõe-se explorar a dualidade da palavra rock e da prática poética. Tal como a Ilíada ou a Odisseia – que se sabe terem sido coletâneas de histórias que se iam contando nas praças, de heróis e de guerras, de paixões – o rock usou a palavra poética para gritar na esfera pública a vida, para convocar todos a falar acerca da morte, da guerra, de amores e desamores, da solidão, das selvas de betão, da experiência da classe trabalhadora e da opressão. Esta dimensão pública, que reúne gente à sua volta, que congrega, contrasta drasticamente com a introspeção que o ato poético exige tantas vezes. Na idade do rock fundou-se um novo lugar na esfera pública para a referência política e estética, um lugar que outrora era ocupado pelo teatro. O que é feito desse património? Onde estão os trovadores? Estro quer devolver ao estilo o estatuto de cancioneiro popular.

Um projeto de Gonçalo Amorim & Paulo Furtado 

Tradução dos poemas e acompanhamento historiográficoJoão de Menezes-Ferreira 

Encenação e conceção Gonçalo Amorim Direção musical e conceção Paulo Furtado Música originalThe Legendary Tigerman 

Intérpretes Ana Brandão, Diana Narciso, Hugo Inácio, Iris Cayatte, Pedro Almendra, Pedro Galiza, Susie Filipe
Artista convidadoFilipe Rocha

Cenografia e figurinos Catarina Barros 

Desenho de luzNuno Meira 

Performance Vídeo  Luísa Sequeira 

Desenho de somGuilherme Gonçalves

ProduçãoTeatro Experimental do Porto

Coprodução Teatro Municipal do Porto
Agradecimentos João César Nunes, Moog, Omnisonic International, Pedro Monteiro, Sontronics, Um Segundo Filmes