The theme for 2018 is Frames On Women.
An edition that brings women to the foreground.
The 5th edition of Frames – Portuguese Film Festival casts the light on women.
Frames On Women is firstly about the complex problem of the representation of women in film and, secondly, about giving fair visibility to women through Portuguese cinema. Considering the vast majority of contemporary cinematic depictions is still linked to the male gaze, it is imperative to counteract it. This edition features therefore a selection of films from women and/or about women, placing the female gender on the foreground.
O documentário Quem é Bárbara Virgínia? vai estar no Frames, Festival de cinema que decorre na Suécia.
In March 2018, Frames – Portuguese Film Festival is heading to its fifth edition under the theme Frames On Women. This edition is all about bringing forward the complex problem of the representation of women in film and giving fair visibility to women through Portuguese cinema.
A documentary about the first woman to direct a film in Portugal, in the 1940s, who was also the first woman to compete with a film at Cannes, in 1946 – “Três Dias sem Deus”, of which 26 silent minutes are left.Screening
16 March 19h00 | Stockholm | Klarabiografen
Interview with Luísa Sequeira (by Sabrina D. Marques)
“Eu e Tu até sermos TODAS!” é o lema da 3ª edição do Festival Feminista do Porto (FFP), que tem como foco a desigualdade de género e as discriminações baseadas na raça, nacionalidade, classe, sexualidade e capacidades são os principais focos do festival.
O programa do FFP inclui várias iniciativas como debates, tertúlias, ações de rua, performances, teatro, concertos, exposições, lançamentos de livros e cinema.
O Shortcutz Porto em colaboração com o Porto Femmes e Festival Feminista do Porto presenta uma Mostra de Filmes “Por um Cinema Negro no Feminino – Brasil” com curadoria de Janaína Oliveira é composta por realizações significativas da produção negra feminina brasileira na contemporaneidade. O objetivo desta mostra é apresentar ao público uma fração da força dessa geração que vem fortalecendo produções coletivas, destacando o protagonismo feminino negro nas produções audiovisuais do país ao buscar quebrar as barreiras de produção do cinema nacional no Brasil.
O documentário Quem é Bárbara Virgínia?, foi exibido no Festival Internacional de Cinema de Roterdão, um dos mais prestigiados festivais de cinema independente e experimental do mundo.
Quem é Bárbara Virgínia foi exibido na secção Regained, que contempla filmes sobre o arquivo, a memória.
Segundo a organização do Festival Internacional de cinema de Rotterdam o documentário de Luísa Sequeira ” tem uma pontuação melancólica maravilhosa, que leva finalmente a sério o trabalho de Bárbara Virgínia ”
According the organization of the Rotterdam International Film Festival, Who is Bárbara Virgínia? by Luísa Sequeira presents ” with a wonderful melancholy score, finally takes her seriously” ( IFFR 2018)
O documentário Quem é Bárbara Virgínia? de Luísa Sequeira venceu o prémio para melhor documentário no festival Caminhos de Cinema Português ( (Melhor documentário Universidade de Coimbra)
Who is Barbara Virginia? wins prize for best documentary at Caminhos do Cinema Português Festival.
Quem é Bárbara Virgínia? em exibição no festival Porto/ Post/ Doc no cinema Passos Manuel.
Bárbara Virgínia foi a primeira cineasta portuguesa a realizar uma longa-metragem. Na jornada de descoberta desta personagem histórica, Luísa Sequeira revê a história do cinema português e a forma como uma mulher conseguiu, ainda que apenas em parte, desafiar as convenções do seu tempo.
Bárbara Virgínia was the first Portuguese woman filmmaker to make a feature film. In the journey of discovery of this historical character, Luísa Sequeira reviews the history of Portuguese cinema and the way a woman managed, though only partially, to challenge the conventions of her time.
“O documentário da diretora Luísa Sequeira se insere em um crescente movimento que busca recuperar a história de mulheres pioneiras do cinema (e de outras áreas também). Conforme responde à pergunta do título, o filme também mostra o quão espantoso é o fato de o nome Bárbara Virgínia ser tão pouco conhecido entre estudiosos e espectadores de cinema. Afinal, trata-se da primeira mulher a realizar um longa-metragem sonoro em Portugal e da única a realizar um filme durante a ditadura que vigorou no país.” Site Mulher no Cinema
Revista Cinema
“Luísa Sequeira já havia realizado um curta – “Os Cravos e a Rocha” – que colocava lusitanos e brasileiros em diálogo. Neste filme, a diretora reencontra Glauber Rocha envolvido com a Revolução dos Cravos. Afinal, ele participou de documentário coletivo – “As Armas e o Povo” – realizado no justo momento em que os jovens Capitães de Abril derrubavam, em 1974, a ditadura salazarista.
Ao escolher Bárbara Virgínia como tema de seu primeiro longa-metragem, Luísa voltou a unir Portugal ao Brasil. Sua personagem é a atriz, locutora, declamadora e cineasta lusitana Maria de Lourdes Dias Costa, que adotou o nome artístico de Bárbara Virgínia. Ela viveu 60 de seus 92 anos no Brasil” Revista de Cinema / Brasil/ Maria do Rosário Caetano
Bárbara Virgínia (1923-2015) foi a primeira cineasta portuguesa a realizar um longa-metragem e a única mulher a fazer um filme na época da ditadura de seu país, além de ser também a primeira diretora competindo na edição de estreia do Festival de Cinema de Cannes, em 1946. Nos anos 1950, Bárbara se mudou para São Paulo e não retornou a Portugal. Por que não fez mais filmes? Por que não voltou para o seu país de origem? Filmado entre Brasil e Portugal, o documentário acompanha a diretora Luísa Sequeira em busca de Bárbara Virgínia.
Bárbara Virgínia (1923-2015) was the first Portuguese filmmaker to make a feature film and the only woman to make a film at the time of the Portuguese dictatorship, as well as being the first female director competing in the first edition of Cannes Film Festival, in 1946. In the 1950’s, Bárbara went to live in São Paulo and did not return to Portugal. Why didn’t she make more movies? Why didn’t she come back to her country of origin? Filmed between Brazil and Portugal, the documentary follows the director Luísa Sequeira in search of Barbara Virginia.